Aranyn lança música autoral e tem data marcada para show em Cuiabá
A artista cuiabana, que atualmente mora em São Paulo, realizará apresentação no estúdio da Sumac em janeiro
A cantora e compositora cuiabana, Aranyn, revelou a data do próximo show que acontece em Cuiabá, no dia 19 de janeiro de 2024, no Estúdio da Sumac. A artista, que atualmente mora em São Paulo, lançou a música autoral “Cores”, que finaliza o projeto ‘Aranyn Sessions’.
A cantora destacou que a nova canção, disponível no Youtube, descreve sobre a trajetória de diversos artistas. "É uma música que fala sobre o caminho do artista e a constante incerteza se podemos ser o que queremos. Surgiu como um desabafo, virou quase um mantra para afirmar que acredito no meu potencial e na minha forma de lidar com as coisas, com os outros e com o tempo", explicou a compositora.
Para ela, a sonoridade de “Cores” exala energia misteriosa e assertiva, além do arranjo ter um ritmo mais alegre, com influência da guitarra africana. A combinação foi pensada para trazer pluralidade e cor à música.
Dessa forma, Aranyn também destacou que as pessoas podem mudar, não havendo necessidade de ser reconhecida por somente uma particularidade.
"Entendo a necessidade que algumas pessoas possuem de pensar na gente com característica imutáveis e nichar a gente em uma profissão, um jeito de ser, um jeito só de pensar, mas 'Cores' vem aí pra mostrar que somos bem plurais e algumas vezes até contraditórios."
Segundo Aranyn, o processo de composição ocorre por meio de exercícios de criatividade com temas os quais rondam o dia-a-dia, além de escutar diferentes ritmos e referências.
A cantora também conta que foram necessários ensaios com os músicos e uma diária de oito hora de gravação para produzir as quatros músicas, as quais fazem parte do projeto.
“Aranyn Sessions 2” busca realizar releituras de mulheres do pop e da MPB, que inspiram a caminhada da artista cuiabana. Sendo assim, o projeto conta com os covers das canções “Flowers”, “Temporal”, “Banho de Sol”, além da música autoral de Aranyn, “Cores”.
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