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Redação

Câmara Setorial Temática da Cultura concede espaço para os representantes do setor serem ouvidos

A sessão ordinária, que aconteceu nesta quinta-feira (31), foi conduzida pelo presidente da CST, o deputado Beto Dois a Um

Foto: Olhar Cultura

Os membros da Câmara Setorial Temática (CST) da Cultura da Assembleia Legislativa ouviram os representantes do setor cultural mato-grossense. A sessão ordinária, que aconteceu nesta quinta-feira (31), foi conduzida pelo presidente da CST, o deputado Beto Dois a Um.


A produtora executiva do Festival Vambora, Silvana Cordova, destacou a possibilidade de projetos e ações contínuas. "Não dá para o Vicente fazer um projeto hoje e dormir amanhã sem saber se vai ter ou não. Se eu vou ter o Festival Vambora ano que vem. Vou ter que ir atrás de emenda de novo, é começar do zero, é cansativo".


O organizador da Batalha do Tijucal, Vitor Soares, aproveitou o espaço para chamar a atenção dos membros da CST para as batalhas. "É uma cultura (batalhas de rimas) que é uma criança em vista de um todo. A gente tem um anjo nesta mesa que se chama Jan, tem a Silvana que é nosso anjinho que está sempre cuidando da gente, mas não é agradável toda vez a gente estar chegando 'Ou Jan?' A gente precisa da ajuda de vocês, então venho aqui despertar o interesse de vocês nas batalhas de rimas".


Além da Silvana e Vitor, outros representantes do segmento cultural também foram ouvidos pela bancada da Câmara Setorial Temática. O secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer, Jefferson Carvalho Neves, destacou o interesse da gestão em escutar os representantes do segmento e buscar soluções conjuntas e apontou alguns dos avanços já conquistados.


“A gente tem trabalhado muito para simplificar os processos. Hoje, por exemplo, para ter acesso a um programa, você só precisa estar com as suas certidões em dia e fazer a apresentação da sua documentação básica que a burocracia estatal nos exige. Então, nós temos feito de tudo para simplificar os nossos processos e simplificar os nossos editais para que todos tenham acesso e isso tem surgido muito efeito. Para se ter uma noção, o nosso último edital, 69% dos contemplados nunca tinham recebido recurso público”.

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