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UFMT lança maratona de eventos culturais e artísticos nesta sexta-feira (19)

  • Redação
  • 18 de jan. de 2024
  • 2 min de leitura

O lançamento visa à celebração de 50 anos da fundação do Museu de Arte e de Cultura Popular (Macp)

Foto: Assessoria

O Museu de Arte e de Cultura Popular (Macp) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) celebra, em 2024, 50 anos de fundação e atividades nas artes. Em comemoração, a Pró-reitoria de Cultura, Extensão e Vivência (Procev) inicia nesta sexta-feira (19), às 08h, uma série de ações e eventos. A solenidade oficial, também aberta e gratuita, começa às 19h, no Museu.


Ao longo deste ano, o projeto “Maratona Macp” traz  um cronograma que visa reforçar a importância do Museu e seu papel social como espaço de reflexão, formação e avanços.


Marcando essa extensa programação estão as oficinas “Experimentações artísticas sobre papelão”, com Paty Wolff, artista visual, escritora e geógrafa, entre 09h e 12h.  No período vespertino, entre 14h e 17h, o artista mato-grossense Caio Augusto Ribeiro, conduz a oficina “Fábrica de Poemas”.


As atividades acontecem  no  Ateliê Livre do Macp , e as inscrições para a oficina, bem como detalhes dos horários e vagas serão divulgadas no Instagram da Procev.


Ainda na esteira de atividades a “Maratona Macp” traz o encerramento da  exposição "Traduzindo Deusas", de Adriano Figueiredo.  Dessa vez, como uma ação inédita, o salão expositivo do Macp ficará aberto por 14 horas ininterruptas, entre  08h e 22h.


Outras exposições, oficinas, bate-papos e valorização do acervo integram o planejamento do projeto que visa tornar a experiência no museu possível, buscando romper as paredes e muros da UFMT para se conectar ainda mais com toda a população do Estado.


Artistas convidados


Paty Wolff, artista visual, escritora e geógrafa. Pesquisa a decolonização da representação e do olhar sobre corpos negros e afro-diáspora. Suas obras transitam entre pintura, cerâmica, escultura, ilustração, muralismo, instalação, objetos, literatura e outras experimentações. Participa de exposições coletivas desde 2016, com destaque para Encruzilhadas da Arte Afro-brasileira, CCBB São Paulo/ SP (2024), Funk: um grito de ousadia e liberdade, Museu de Arte do Rio/ RJ (2023) e Circuito Latino- Americano de Arte Contemporânea, Centro Cultural Mário Quintana, Porto Alegre/ RS (2021).


Caio Augusto Ribeiro é um artista mato-grossense residente em Cuiabá. Seus trabalhos exploram a palavra, o corpo e a cidade como matéria de criação. Realiza intervenções urbanas mesclando a linguagem literária, cênica e audiovisual, bem como constrói poemas visuais, performances e formatos ainda não definidos de ações poético-terroristas sempre pela perspectiva do desvio.


(Texto da assessoria)

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