Quando criança, aprendeu a tocar violão sozinho. A pedido da mãe e da tia, Cris Chaves montou uma dupla sertaneja com a prima e realizou abertura de alguns eventos na cidade natal, Nortelândia. Após um tempo, ele foi cantar sozinho em um festival e ganhou o concurso na categoria MPB.
Trabalhou com rádio durante 4 anos, em Nova Mutum, Lucas do Rio Verde e Cuiabá. Conhecendo artistas e participando de algumas gravações, Cris foi ganhando espaço no meio musical. Aos 19 anos, largou o emprego e chegou a morar no Rio de Janeiro para viver da música.
Bastante eclético, ele afirma que suas influências musicais vão desde Calypso à Música Clássica. Para ele, cada composição tem sua hora e momento de ser tocada. Lenine, Elza Soares, Baiana System, Chico Science, Dona Onete, Pinduca são algumas das inspirações dele.
Suas letras descrevem situações que acontecem no cotidiano de amigos e famílias, sendo em poucas ocasiões sobre ele. Chaves também compõe trilhas para peças teatrais.
Em parceria com a banda Maria Isabel, Cristopher lançou o EP “Cidade do Ouro” (2022), que conta a história de fundação de Nortelândia, além de homenagear a população e familiares. O álbum mistura Carimbó, Lambadão e Rasqueado.
Com o objetivo de ajudar a crescer a identidade visual do estado, ele busca compor mais músicas dançantes e alegres em seus próximos projetos. O sonho de Cris é poder viver com plenitude da arte e auxiliar o fomento da cultura musical de Mato Grosso.